Descendo do Pragal, por um estradão não iluminado sem saída que contorna o Cristo-Rei pela esquerda, e no fim por uma vereda entre vegetação densa, chegamos ao nível do rio na base do pilar de apoio sul. Lugar decrépito de ruínas e pouso de pescadores, coberto de pedras atapetadas de algas e colónias de bivalves de espécies não identificadas. O ruído dos veículos e comboios sobre a ponte é notavelmente mais intenso do que do lado norte.