O Sol, as águas claras, eram os elementos preponderantes e a “Ana Bela” ia rodopiando devagar sabendo que lhe cabia uma parte no embelezamento do cenário. Em breve a luz esmoreceria e qual Gata Borralheira teria de voltar ao pardacento do azul baço, onde não mais estariam os amarelos do ouro que agora alardeava.
Ainda haveria mais algum tempo de magia e a “Ana Bela” bailava sabendo-se a eleita das fadas, dos magos e dos fazedores de sonhos.