Estão suspensos na calmaria das águas, confiantes que o seu porvir não poderá ter grandes agitações, uma ou outra ondulação que venha não será de monta, pouca coisa pensam para quem está habituado ao resguardo da baía protectora.
Ilusões, não conhecem os homens que agora, também, andam suspensos e nem sonham com as tempestades que eles sempre estão prontos a desencadear.
Poderá o clamor das consciências parar o vento que sopra do lado da guerra, da inclemência e da desumanidade?
Por mim continuarei a clamar tanto quanto me permitam as forças!